REPOLHINHOS!
Ok ok, estou enfrentando a minha última semana de inferno astral, e estou sem nada de útil para contar, nem para desabafar... Logo, neste e no próximo post, "colarei" um texto, que descobri há 1 ano ou mais andando pela internet...
O 1º se chama REPOLHINHOS
E o 2º REPOLINHOS RECÍPROCOS... é engraçado... vale a pena ler...
Quem nunca levou um fora na vida? Um toco? Um bloqueio triplo da Rússia? E, ainda assim, continuou insistindo em conquistar a outra pessoa, mesmo que todas as informações e sinais recebidos tivessem deixado bem claro que, não, meu amigo, você não vai conseguir nada? Isso é normal e saudável, até certo ponto. É tomando na bunda que se aprende a deixar de ser mané, certo? Nem sempre.
Há situações pelas quais todos nós já passamos um dia (e ainda vivemos e viveremos) em que tomar um fora, um chega para lá e insistir no erro é apenas o primeiro passo de um longo e tenebroso processo de destruição da auto-estima. É quando viramos “repolhinhos (as)”. Tem o outro lado também: quando estamos por cima da carne seca, criamos “repolhinhos (as)”. Somos os “regadores” ou “repolhadores”. Não entendeu? Fácil explicar. A história é comprida, mas vou tentar resumi-la aqui.
Quando você tem uma hortinha, tem ali um repolhinho, que você rega toda semana, para não deixá-lo morrer. Ao mesmo tempo, o tal repolhinho é uma parada que não vai te saciar, que vai apenas servir para você passar o tempo e comer enquanto a refeição principal não chega. Por isso mesmo, você não pode perder todo o seu tempo adubando esse repolho para deixá-lo crescer. Tem que dar uma mijadinha básica nele ou tacar um pouco de estrume apenas o suficiente para não deixá-lo morrer. Assim, o pobre diabo agoniza em vida, mas fica ali, sempre dando as caras na sua horta.
Na vida real é assim também. Em qualquer relação amorosa desequilibrada, a gente tem repolhinhos e é repolhado. O repolhinho é aquela pessoa que se pegou contigo algumas vezes e, coitada, caiu na besteira de gostar mais de você do que você dele (a). O problema é que você vai brincando de dar uns amassos na pessoa, evolui um pouco o nível de sacanagem, a pegação esquenta e, de repente, você se dá conta de que, apesar de estar na maior curtição descomprometida, tem um ser humano ali do outro lado, com sentimentos, emoções e coração, que está perdidamente apaixonado por você. E é aí que mora o perigo. Assim como o repolho da horta supra-citada, o seu “repolhinho (a)” real não vai crescer nunca, mas é bom pro seu ego e pra sua saúde que ele fique ali, sempre à postos. E, invariavelmente, o pobre do repolho se fode até o pescoço nesse tipo de relação. O repolhinho humano, por assim dizer, tem duas características bem típicas:
1) Ele (a) está sempre disponível para quando você (o repolhador, o cara “mau”) quiser. Tipo assim, ele tem aniversário do pai, casamento do irmão e formatura da melhor amiga no mesmo dia e você liga, bêbado às 2h da manhã de uma sexta pro celular do simpático vegetal folhoso e pergunta: “Tá fazendo alguma coisa? Vem aqui pra casa para a gente ver um filme e comer uma pizzazinha”. O repolho, na condição de refeição sempre a postos, não titubeia e, esquecendo-se do mundo que o cerca, responde: “Não, não tenho nada demais pra fazer hoje não. Tô indo aí já”. E aí, o repolho “fode” (com o perdão da palavra, mas não tem outra mais apropriada) a noite inteira e acorda com uma sensação de ressaca moral no outro dia. Se sente um (a) merda, usado, manipulado. Mas nada disso faz diferença. A essa altura do campeonato, o pobre repolho já está coberto de folhas até o pescoço. Não conseguirá tão cedo sair de tal condição. Uma semana depois, o repolho vai estar fazendo a mesma coisa, cometendo os mesmos erros. Sempre a postos!!!
2) O repolhinho mantém uma vã ilusão de que vá um dia ser içado à condição de prato principal na refeição do regador. Isso não acontece em 99,99% dos casos, é fato. É uma situação patética, porque, coitado, o repolho não se esquece de que, assim que começar a ganhar vida, o “repolhador” vai parar de regá-lo e o jogará para escanteio. E essa esperança mínima, contudo, é a força-motriz que coloca o pobre repolhinho de volta ao item 1: ele está sempre disponível.
O pior de tudo isso é que, mesmo sabendo desse triste fim dos repolhinhos, todos nós incorremos ou incorreremos no erro de repolhar e ser repolhado muitas vezes na vida. Resta saber acabar com a história antes de apodrecer. E procurar outra horta pra morar.
OBS: A história, o conceito e todo o universo “Repolhinho” foram criados e propagados pelo jornalista Adriano Ceolin, sem dúvida um dos maiores repolhinhos e repolhadores da humanidade.
Há situações pelas quais todos nós já passamos um dia (e ainda vivemos e viveremos) em que tomar um fora, um chega para lá e insistir no erro é apenas o primeiro passo de um longo e tenebroso processo de destruição da auto-estima. É quando viramos “repolhinhos (as)”. Tem o outro lado também: quando estamos por cima da carne seca, criamos “repolhinhos (as)”. Somos os “regadores” ou “repolhadores”. Não entendeu? Fácil explicar. A história é comprida, mas vou tentar resumi-la aqui.
Quando você tem uma hortinha, tem ali um repolhinho, que você rega toda semana, para não deixá-lo morrer. Ao mesmo tempo, o tal repolhinho é uma parada que não vai te saciar, que vai apenas servir para você passar o tempo e comer enquanto a refeição principal não chega. Por isso mesmo, você não pode perder todo o seu tempo adubando esse repolho para deixá-lo crescer. Tem que dar uma mijadinha básica nele ou tacar um pouco de estrume apenas o suficiente para não deixá-lo morrer. Assim, o pobre diabo agoniza em vida, mas fica ali, sempre dando as caras na sua horta.
Na vida real é assim também. Em qualquer relação amorosa desequilibrada, a gente tem repolhinhos e é repolhado. O repolhinho é aquela pessoa que se pegou contigo algumas vezes e, coitada, caiu na besteira de gostar mais de você do que você dele (a). O problema é que você vai brincando de dar uns amassos na pessoa, evolui um pouco o nível de sacanagem, a pegação esquenta e, de repente, você se dá conta de que, apesar de estar na maior curtição descomprometida, tem um ser humano ali do outro lado, com sentimentos, emoções e coração, que está perdidamente apaixonado por você. E é aí que mora o perigo. Assim como o repolho da horta supra-citada, o seu “repolhinho (a)” real não vai crescer nunca, mas é bom pro seu ego e pra sua saúde que ele fique ali, sempre à postos. E, invariavelmente, o pobre do repolho se fode até o pescoço nesse tipo de relação. O repolhinho humano, por assim dizer, tem duas características bem típicas:
1) Ele (a) está sempre disponível para quando você (o repolhador, o cara “mau”) quiser. Tipo assim, ele tem aniversário do pai, casamento do irmão e formatura da melhor amiga no mesmo dia e você liga, bêbado às 2h da manhã de uma sexta pro celular do simpático vegetal folhoso e pergunta: “Tá fazendo alguma coisa? Vem aqui pra casa para a gente ver um filme e comer uma pizzazinha”. O repolho, na condição de refeição sempre a postos, não titubeia e, esquecendo-se do mundo que o cerca, responde: “Não, não tenho nada demais pra fazer hoje não. Tô indo aí já”. E aí, o repolho “fode” (com o perdão da palavra, mas não tem outra mais apropriada) a noite inteira e acorda com uma sensação de ressaca moral no outro dia. Se sente um (a) merda, usado, manipulado. Mas nada disso faz diferença. A essa altura do campeonato, o pobre repolho já está coberto de folhas até o pescoço. Não conseguirá tão cedo sair de tal condição. Uma semana depois, o repolho vai estar fazendo a mesma coisa, cometendo os mesmos erros. Sempre a postos!!!
2) O repolhinho mantém uma vã ilusão de que vá um dia ser içado à condição de prato principal na refeição do regador. Isso não acontece em 99,99% dos casos, é fato. É uma situação patética, porque, coitado, o repolho não se esquece de que, assim que começar a ganhar vida, o “repolhador” vai parar de regá-lo e o jogará para escanteio. E essa esperança mínima, contudo, é a força-motriz que coloca o pobre repolhinho de volta ao item 1: ele está sempre disponível.
O pior de tudo isso é que, mesmo sabendo desse triste fim dos repolhinhos, todos nós incorremos ou incorreremos no erro de repolhar e ser repolhado muitas vezes na vida. Resta saber acabar com a história antes de apodrecer. E procurar outra horta pra morar.
OBS: A história, o conceito e todo o universo “Repolhinho” foram criados e propagados pelo jornalista Adriano Ceolin, sem dúvida um dos maiores repolhinhos e repolhadores da humanidade.
Nossa Lili será que já fui um repolhinho? ou pior o regador tão mal rsrs!!
ResponderExcluirfazer oq ne né??dizem que o mundo é dos mais espertos, será?
Apesar de vc dizer que não tinha nada pra postar, o post ficou muito bom, amei saber sobre o martirio dos coitados repolhinhos rsrs!!
Beijão flor.
E assim continuamos a caminhar ... ou não ...
ResponderExcluirAcho q já fui mais repolhado do q repolhinho ...
Siceramente tenho medo de ser o repolhinho ...
E nisso tudo me pergunto ... onde esta o amor ...
Nossa ... meio patetico ... mas ainda sou a romântica ...
Abraços Mil
Alzi
Que tal anda o canteiro mundial dos repolhos????auahuahau,casadas,solteiras,separadas,namoradas, todas ja provamos ...
ResponderExcluirCuidado com o repolho ai genteeeeee.
Lili,Lili,auahuahau,demais.
Bjs
Huumm.. estive pensando.
ResponderExcluirNão gosto de repolho. rsss
Bom, já fui repolhinho, mas por pouco tempo, não tenho muita paciência, ou é ou não. Repolhador, acho que não,será?
Ahh..gostei do texto.
Bjoss.. e quero bolooo kkkkkkk
nada mais verdadeiro!!!! xDDD
ResponderExcluirno coments!! hehe
bjãooo!!