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Mostrando postagens de dezembro, 2011

Montanha-russa Emocional no Facebook

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Libertando as correntes.

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A ignorância é uma dádiva, e Camila sempre acreditou nisso piamente, sempre desejou ser ignorante ao invés de pensante. Quando pensante não conseguia relaxar, não conseguia decidir, não conseguia SENTIR! Quem pensa não sente, quem sente não pensa. Essa é a razão por não conseguir se apaixonar sem perder totalmente a sua cabeça. E logo ela, Camila, mulher inteligente, formada, independente, FAKE! Para os outros a melhor das criaturas, a mais ponderada, tão altiva, tão soberana, tão diva. Camila não sabe desligar a cabeça e por essa razão se chicoteia o dia todo, só desliga perto das onze da noite, quando toma 2 comprimidos de dormonid e apaga. Acordou quebrada, eram cinco da manhã, cara amassada, vai pro banho e volta a se arrumar, a se maquiar, a vestir aquela mulher indomada, aquela santa dos equilibrados e sem vida, e a rotina recomeça, chicotes, massacres, apertões, puxões de orelha. A eterna masoquista começando um novo dia. Só que hoje, ela queria ver o sol nascer, largou o carro

Enfim livre.

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Chega by Mart'nália on Grooveshark Hoje acordei decida a não aturar mais toda essa baboseira que a sociedade prega como certa. E o meu maior ato de liberdade, foi começar tirando a roupa em uma praia que amo de paixão. Tirei tudo, sem nem olhar se tinha alguém por perto. Eu estava me despindo de todas as máscaras que uso, de todas essas facetas que pesam mais de 50kg, arrancando de mim uma pessoa que não quero mais ser, uma pessoa que me tirou da minha zona de conforto e me levou para uma zona imensa de problemas intermináveis. Tirei a aliança, joguei no mar, não quero mais. Só quero ser livre, correr pelada, sentir a água batendo na minha bunda, sem me preocupar com a cor do meu bronzeado. Foda-se o que vão achar, o que vão dizer, eu quero mesmo é causar, polemizar, assustar, surpreender. Fugir dessa rotina entediante, massante, desgastante. Eu quero o novo, o que é impossível, o que causa arrepio, o que faz o estômago colar nas costas. Eu quero de novo, e de novo, e mais um